OPERAÇÃO DROPOUT | Dinheiro desviado da saúde abasteceu campanha eleitoral, afirma ex-procurador
Internacional Fascista- Relatório dos EUA mostra que Moraes bloqueou perfis na rede de Musk por crimes contra Lula; íntegra
Celebrado por bolsonaristas, documento divulgado pelo trumpista Jim Jordan, que não tem efeito prático, comprova estratégia do gabinete do ódio. Allan dos Santos divulgou dados de Moraes e família, que viraram alvos de ameaças e ofensas.
Celebrado na horda bolsonarista como uma ajuda dos EUA à narrativa da “ditadura do judiciário” no Brasil, o relatório “O ataque à liberdade de expressão no exterior e o silêncio da administração Biden: o caso do Brasil”, divulgado pelo trumpista radical Jim Jordan é, na verdade, um compilado dos crimes cometidos por apoiadores de Jair Bolsonaro (PL) contra Lula durante o processo eleitoral.
Entre os ataques, estão a fake de que Lula “defende a lunática pauta de que a criança toque em homem pelado em museu”, a de que o então candidato “promove ataques à religião, apoia o narcotráfico, incentiva o uso de drogas, realiza rituais satânicos e, se eleito, iria liberar a prática abortiva”.
O documento mostra ainda a propagação da fake news associando Lula “ao assassinato de um cinegrafista e à ordem de assassinato do [então] presidente Jair Bolsonaro”, em relação à facada desferida por Adélio Bispo dos Santos durante a campanha de 2018.
Gonçalves julga procedente a ação, movida pela federação partidária que apoia Lula.
O relatório ainda cita 209 vezes o nome de Alexandre de Moraes e expõe uma série de decisões, até então sigilosas, que mostram os motivos do bloqueio de perfis nas redes sociais.
Documentos ainda citam “incitação de atos de assédio contra o ministro”, com a convocação de bolsonaristas para achaques em eventos que Moraes estaria presente. Além disso, o blogueiro Allan dos Santos teria divulgado dados pessoais da esposa do ministro, que virou alvo de ataques da horda extremista.
O relatório ainda afirma que o blogueiro bolsonarista realizou uma ligação “com palavras agressivas e de ordem” após divulgar o número de telefone e WhatsApp de Moraes.
A divulgação fez com que os bolsonaristas fizessem “centenas de ligações” ao ministro do Supremo, além de envio por WhatsApp de “mensagens de cunho ofensivo e ameaçador, colocando em risco a segurança pessaol do ministro e de sua família”.
Leia a íntegra do relatório