(77) 98804-3994
BLOG DO PAULO NUNES BLOG DO PAULO NUNES
  • Início
  • Sobre Paulo Nunes
  • Editorial
  • Últimas Notícias
    • Vitória da Conquista
    • Geral
    • Política Conquistense
    • Bahia
    • Brasil
    • Ciência e Tecnologia
    • Coronavírus
    • Cultura
    • Economia
    • Educação
    • Eleições 2022
    • Gastronomia
    • Governo da Bahia
    • Infraestrutura
    • Mineração
    • Mobilidade Urbana
    • Municípios da Bahia
    • Nordeste
    • Norte
    • Política
    • Polícia
    • Saneamento
    • Sudeste
    • Sul
    • Saúde
    • Segurança Nacional
    • Segurança Pública
    • Urbanismo
  • Colunas
    • Paulo Nunes
    • Jeremias Macário
    • Paulo Pires
    • Ruy Medeiros
  • Artigos
    • Opinião
    • História
    • História de Vitória da Conquista
  • Vídeos
  • Contatos

Últimas notícias

Diário do julgamento do golpe – Ato 7: acusações trincam retrato da “família militar”

Movimentação portuária brasileira bate recorde histórico com 107,6 milhões de toneladas em abril

Com entrega de equipamentos e assinatura de convênios, Governo do Estado investe mais de R$ 16 milhões na saúde de Brumado 

Bahia deve colher safra recorde de grãos em 2025, com alta de 9,8%

Preso ilegalmente por Israel, Thiago Ávila é solto e está a caminho do Brasil



  1. Home
  2. Internacional
  3. Entenda por que Trump voltou atrás nas tarifas impostas contra a China



Internacional xDestaque1

Entenda por que Trump voltou atrás nas tarifas impostas contra a China

14/04/2025 4 min read

AA

 Entenda por que Trump voltou atrás nas tarifas impostas contra a China

Pressionado por mercados em queda, protestos internos e críticas de aliados, presidente dos EUA reduz tarifas e tenta renegociar acordos comerciais

 O jornalista e analista político russo Vitaly Ryumshin explica, em artigo publicado originalmente no Gazeta.ru e traduzido e editado pela equipe da RT, os motivos que levaram o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, a recuar da guerra comercial que ele próprio iniciou em seu segundo mandato. Após impor tarifas agressivas a dezenas de países, Trump viu sua popularidade despencar, enfrentou protestos internos e sofreu críticas até mesmo de aliados próximos. A pressão crescente o forçou a reduzir temporariamente as tarifas e abrir espaço para negociações.

“Agora eu já vi de tudo”, escreve Ryumshin, ao refletir sobre a escalada e o colapso da estratégia tarifária trumpista. A nova ofensiva começou em fevereiro, com sobretaxas sobre importações do Canadá e do México, sob a justificativa de que os dois países não faziam o suficiente para conter migração e tráfico de drogas. A resposta rápida de Ottawa e Cidade do México, que aceitaram negociar, alimentou a crença de Trump de que poderia estender essa tática ao restante do mundo.

Segundo Ryumshin, o presidente norte-americano acreditava que sua chamada “estratégia psicopata” — criar uma crise, oferecer o recuo como gesto de boa vontade e exigir concessões em troca — funcionaria em escala global. Mas a reação foi explosiva: mercados entraram em colapso, os preços do petróleo caíram, analistas passaram a prever recessão e os americanos começaram a estocar alimentos temendo o pior. Apesar do caos, a Casa Branca assegurava que “tudo estava indo conforme o plano”.

O plano, segundo o próprio Trump, era fazer o mundo “kiss his ass”. No entanto, os efeitos internos foram devastadores: manifestações contra as tarifas se espalharam pelos EUA, lideradas por grupos progressistas; Barack Obama e Kamala Harris passaram a criticar publicamente o presidente; e o deputado Al Green anunciou nova tentativa de impeachment — a terceira.

As críticas não ficaram restritas à oposição. O senador republicano Ted Cruz alertou para um “banho de sangue” nas eleições legislativas de 2026 caso a recessão se concretizasse. Elon Musk, antigo aliado de Trump, atacou o assessor comercial Peter Navarro, chamando-o de “idiota” e “mais burro que um saco de batatas”.

Diante do desgaste, Trump anunciou no dia 9 de abril que 75 países haviam solicitado renegociações. Como resposta, reduziu as tarifas para 10% por 90 dias, em uma tentativa de reverter o quadro. Mas, como aponta Ryumshin, a China segue firme e não demonstrou disposição para ceder. Com tarifas recíprocas já chegando a 140%, a guerra comercial entre as duas maiores economias do mundo ameaça provocar um colapso no comércio bilateral.

O autor conclui que Trump, fiel ao seu estilo, pode pressionar por concessões rápidas e declarar vitória — ou simplesmente abandonar o tema e partir para outro foco, como já fez com a guerra da Ucrânia ou com o dossiê nuclear iraniano. “E o mais assustador”, escreve Ryumshin, “é que às vezes funciona.”

Compartilhe:
  
Previous post
Next post

Leave a Reply Cancel reply

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Buscar no Site






Editorias
https://www.youtube.com/watch?v=AwKXGnZPhes






Busca por Data
abril 2025
D S T Q Q S S
 12345
6789101112
13141516171819
20212223242526
27282930  
« mar   maio »



Colunistas


Versões Antigas



Leia também:
Economia xDestaque1

Brasil precisa congelar salário mínimo por seis anos, diz Armínio Fraga

14/04/2025

O financista Armínio Fraga defendeu neste fim de semana o congelamento do salário mínimo em termos reais por seis anos.

Economia xDestaque1

Falta mão de obra: supermercados ‘caçam’ trabalhadores em 8 funções-chave

14/03/2025

Supermercados enfrentam escassez de mão de obra em oito das 10 ocupações mais importantes de sua folha de pagamentos, que

Economia xDestaque2

Dólar fecha última sessão em queda, cotado a R$ 5,69

17/02/2025

No início do pregão, a atenção dos investidores se voltou à divulgação de dados do varejo nos Estados Unidos, que

Facebook Twitter Instagram Whatsapp

Web Analytics
Whatsapp: (77) 98804-3994

©2009-2025 . Blog do Paulo Nunes . Direitos reservados.