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‘Não pode apoiar Lula por que apoia o outro lado’, diz Mansur sobre ACM
Deputada também defendeu Lula frente ao governo de Bolsonaro
No dia 2 julho em entrevista a Imprensa, a deputada estadual, Fabíola Mansur defendeu o pré-candidato à presidência Lula (PT), neste sábado (2), frente ao governo de Jair Bolsonaro (PL). “Esse recall de Lula presidente versus o que está aí com o governo Bolsonaro com fome, inflação, desemprego, desmatamento, desrespeito, corrupção, assédio moral, assédio sexual, gasolina estourada, as pessoas não têm mais como comprar nem seu gás nem remédio a gente não quer ver isso no país”, criticou.
“A força de Lula é inquestionável, e quem não pode formalmente apoiar Lula por que apoia o outro lado. É claro que tem que minimizar, mas o povo é que vai dizer isso”, ressaltou a deputada, quando questionada sobre a posição de ACM Neto em relação a não ter um candidato à Presidência da República.
Mansur ainda pontuou sua admiração por Lula e afirmou ser uma grande liderança para o Brasil. “Lula é respeitado internacionalmente também. A força dele na Bahia e no nordeste é inquestionável e Lula está com Jerônimo. É Lula lá e Jerônimo cá e não adianta duas pessoas questionarem essa força, ela existe e quem dá essa força é o povo, o povo que saiu da fome na época dele, que conseguiu emprego, acesso a universidade, negros e negras que tiveram mais oportunidades, a juventude também.”
Sobre a celebração do 2 de julho, a deputada declarou que não ia perder a festa, pois considera importante e bastante tradicional.“A maior festa popular do povo da Bahia e que deveria efetivamente ser nacionalizada afinal de contas a independência do Brasil foi aqui e é preciso que as pessoas conheçam um pouco dessa história, o povo na rua, uma manifestação democrática depois de 2 anos de pandemia”, afirmou.
“Esse espírito que inspira os baianos precisa inspirar o Brasil, para a gente democraticamente escolher o certo no dia 2 de outubro. Não é possível que a gente tenha tanta coisa ruim no nosso país acontecendo, que agente não consiga efetivamente retornar o povo brasileiro a paz, a tolerância, o respeito, a diversidade, então a gente deseja isso que o 2 de julho que ´é a maior festa da Bahia, inspire o brasil”, ressaltou.