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Hegemonismo da Letargia

05/07/2025 4 min read

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 Hegemonismo da Letargia

Por Carlos Ribeiro*

O grupo que atualmente comanda o Partido dos Trabalhadores em Vitória da Conquista constrói uma falsa ideia de unidade em torno de um nome que representa, justamente, o hegemonismo. Organizaram um “pacto” que, na prática, busca silenciar as vozes dissonantes dentro do partido. Mas a pergunta que não quer calar é: quem ganha e quem perde com esse processo?

O campo do hegemonismo, que há anos dirige o partido, afastou o PT de sua base de sustentação mais importante: o militante. O Partido dos Trabalhadores sempre se destacou pela defesa da democracia interna e por ser um partido de esquerda composto por diversas tendências. No entanto, já circulam matérias e comunicados anunciando, de forma prematura, a existência de uma candidatura “vitoriosa”. Mas será que essa “vitória” não seria, na verdade, uma vitória de Pirro?

O hegemonismo busca alianças internas apenas para manter um modelo que há tempos se mostra esgotado — contribuindo, assim, para a perpetuação da inércia e o afastamento da militância. A ausência de reuniões do Diretório Municipal, a desmobilização das secretarias internas e a inoperância da direção atual são marcas evidentes dessa condução. Inclusive, até o pacto anunciado por esse grupo soa estranho: lançam uma candidatura à presidência sem garantir uma maioria sólida. Isso nos leva a questionar, mais uma vez: é mesmo uma vitória ou apenas mais um arranjo momentâneo?

A insatisfação de muitos militantes é evidente. Por isso, é urgente revermos o processo de democracia interna no Partido dos Trabalhadores de Vitória da Conquista. Nosso diálogo precisa ser com o militante, com o trabalhador, com a base. Precisamos retomar, com firmeza, as pautas da classe trabalhadora como norte da nossa atuação: a revogação da reforma trabalhista neoliberal, o fim da jornada 6×1, entre tantas outras lutas fundamentais.

O hegemonismo que hoje domina o partido expressa uma concepção ideológica de caráter burguês-liberal, que atua com um único viés: a instrumentalização da máquina partidária como “puxadinho” dos mandatos, transformando o PT num condomínio de poder. E mais: como pode uma parlamentar garantir isonomia na condução dos processos internos do partido se há sinais evidentes de que deseja disputar o Executivo Municipal?

Essas reflexões são fundamentais. Um partido com tamanha história de lutas e conquistas não pode seguir nesse caminho. É preciso resgatar o PT da letargia e devolvê-lo às mãos da militância. É hora de reorganizar nossas forças nas periferias, no campo, nos sindicatos, nas escolas, nos bairros, nos movimentos sociais e populares.

Por isso, pedimos seu voto para a candidatura que quer resgatar o espírito combativo do Partido dos Trabalhadores: Carlos Ribeiro, número 530, e para a Chapa do Levante das Catrevagens, número 630.

No próximo domingo, 06 de julho, na Escola Normal, venha construir conosco um novo tempo no PT de Vitória da Conquista. Vamos virar essa página de silêncio e estagnação e retomar a esperança no projeto popular e democrático do nosso partido.

*Carlos Ribeiro é historiador, filósofo e ex-seminarista. Militante histórico do Partido dos Trabalhadores, é membro do Coletivo Avante e filiado há mais de duas décadas. Neste Processo de Eleições Diretas (PED), é candidato à presidência do Diretório Municipal do PT de Vitória da Conquista pela chapa “O Levante das Catrevagens”, campo de esquerda formado pelo Coletivo Avante, Movimento Coletivo ÉticaSocialista (MCOESO) e Diálogo e Ação Petista (DAP).

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