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Unidade, hegemonia e a nossa candidatura

08/06/2025 6 min read

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 Unidade, hegemonia e a nossa candidatura

                 Um dos temas recorrentes no Partido dos Trabalhadores é a necessidade da sua unidade e renovação. O Partido é uma organização política transparente, com inteira liberdade de opiniões, de respeito às divergências e de busca permanente da unidade dentro das diferenças. A liberdade de organização interna, consagrada pelos estatutos, é instituída pela aceitação de militantes com as mesmas opiniões  se organizarem em agrupamentos internos conhecidos como “tendências”. O PT, entretanto, não cultiva o ecletismo político, a liberalidade vazia que serve para esconder a falta de posição a favor dos interesses populares e da luta das trabalhadoras e dos  trabalhadores  pela democracia, a justiça social e uma sociedade mais fraterna e solidária.

                     Não cabem no interior do PT aqueles que atentam contra o Estado Democrático de Direito, o desrespeito à vontade popular e aceitam a submissão do Brasil aos interesses do grande capital financeiro nacional e internacional que formam, juntamente com o agronegócio, o enorme conglomerado econômico que define o modelo socioeconômico brasileiro. Não, não são essas as divergências no interior do PT. O Partido nasceu com um lado definido e dele não abrimos mão.

                        A escolha dos dirigentes partidários é realizada por meio de eleições livres e diretas, é o PED – processo de eleições diretas – que está em pleno processo de debates que culminarão com as eleições para os presidentes/as e demais dirigentes no dia 06 de julho de 2025. Nesse dia, no Brasil inteiro, serão escolhidos os dirigentes dos diretórios e as respectivas presidências em todos os níveis. Quase quatro milhões de filiados/as estão aptos a votar. Cada chapa terá assento no Diretório de acordo com o número de votos que obter. È a proporcionalidade democrática que garante a participação política de todas as tendências na direção partidária.

 

                          A chapa ou coligação de chapas mais votada formará maioria relativa  no Diretório e indicará prioritariamente   os principais cargos executivos. A presidência, que é votada separadamente, será aquela que obter mais de 50% dos votos válidos. Portanto, o sistema de votação e suas regras buscam  impedir o poder absoluto de uma tendência sobre as  outras criando uma deformação conhecida como hegemonismo. Simultaneamente, a minoria deve respeitar a maioria atendendo um princípio histórico do pensamento de esquerda: o centralismo democrático. Evidentemente,  essa premissa não pode prescindir da forma e dos meios em que foi formada e é mantida essa maioria. Não se pode esquecer que a política, além das questões de classe também é fruto da subjetividade, dos desejos pessoais e concepções sobre o conhecimento mais próximo possível da realidade.

 

                                     A complexidade das questões internas do PT desenvolve novos  problemas que exigem a busca permanente de novas soluções. A relação entre a unidade , a hegemonia interna resultado de eleições e os objetivos políticos do Partido são um processo permanente que não é isento de recuos e avanços. No entanto, é um raciocínio mecanicista e simplista admitir que qualquer grupo que triunfar nas eleições internas adotará métodos de direção puramente hegemônicos, porque essa tese seria admitir que a democracia interna nada vale.

                                      A vitória da candidatura da vereadora Márcia Viviane a presidenta do PT poderá indicar  a formação de nova maioria na direção municipal em Vitória da Conquista. Uma situação que também significa uma renovação do partido e um avanço nos métodos de direção política. A busca da unidade, sem dúvida, começa na união entre as principais lideranças partidárias e com o respeito e atenção a todas e todos filiadas/os. Os deputados federais Waldenor Pereira e Jorge Solla, o deputado estadual José Raimundo, o ex-prefeito Guilherme Menezes e os vereadores Fernando Jacaré e Alexandre Xandô, assim como lideranças populares de movimentos sociais e importantes tendências partidárias também são sustentáculos e estão todos  incorporadas na campanha  da nossa candidatura à presidenta do PT em Vitória da Conquista.

 

                                         Refletindo a rica pluralidade do Partido dos Trabalhadores os companheiros Gustavo Costa e Carlos Ribeiro também são candidatos à presidência do PT em Vitória da Conquista, uma vez que  possuem análises e soluções diferentes para o enfrentamento dos nossos problemas. Seja qual for o resultado do PED/2025 em nosso município, o processo eleitoral interno certamente resultará em um fortalecimento do Partido, na renovação e nas vitórias desejadas por todos.

 

Márcia Viviane Araujo é vereadora e candidata à presidenta do PT.

Edwaldo Alves Silva é filiado ao PT.

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