(77) 98804-3994
BLOG DO PAULO NUNES BLOG DO PAULO NUNES
  • Início
  • Sobre Paulo Nunes
  • Editorial
  • Últimas Notícias
    • Vitória da Conquista
    • Geral
    • Política Conquistense
    • Bahia
    • Brasil
    • Ciência e Tecnologia
    • Coronavírus
    • Cultura
    • Economia
    • Educação
    • Eleições 2022
    • Gastronomia
    • Governo da Bahia
    • Infraestrutura
    • Mineração
    • Mobilidade Urbana
    • Municípios da Bahia
    • Nordeste
    • Norte
    • Política
    • Polícia
    • Saneamento
    • Sudeste
    • Sul
    • Saúde
    • Segurança Nacional
    • Segurança Pública
    • Urbanismo
  • Colunas
    • Paulo Nunes
    • Jeremias Macário
    • Paulo Pires
    • Ruy Medeiros
  • Artigos
    • Opinião
    • História
    • História de Vitória da Conquista
  • Vídeos
  • Contatos

Últimas notícias

Operação retira ligação clandestina que abastecia mais de 50 imóveis, alguns com piscina, em Vitória da Conquista

Toffoli autoriza PF a fazer buscas em investigação contra Moro

Criou o Dia do Professor. Primeira deputada negra no Brasil. E marcou a história da educação no país

Transnordestina recebe autorização para transportar cargas entre Piauí e Ceará

Centro de Referência promove ações pelo Dia de Luta das Pessoas com Doença Falciforme

cmvc
  1. Home
  2. Bahia
  3. Lorota Federal: a duplicação da Itabuna- Ilhéus é obra de Rui Costa



Bahia xDestaque1

Lorota Federal: a duplicação da Itabuna- Ilhéus é obra de Rui Costa

01/03/2022 1 min read

AA

 Lorota Federal: a duplicação da Itabuna- Ilhéus é obra  de Rui Costa

Governo Federal é criticado por “duplicação” em rodovia entre Ilhéus e Itabuna, na verdade o governo federal, apenas alargou a pista, que sai de Ilhéus para Itabuna, apenas num trecho de 15 kms, todavia, o ministro Tarcísio Pimenta gravou ,um vídeo mentindo para a população, do restante do país, pois a duplicação da rodovia em questão está sendo feita pelo Governo do Estado da Bahia. Ademais, as obras do governo federal começaram no dia 26 de dezembro de 2021 e não daria tempo, para duplicar a estrada, é mais um fake News, acompanhe aqui o começo da terraplenagem executado pelo governo da Bahia.

Compartilhe:
  
Previous post
Next post

1 Comment

  • Carlos Roberto Pereira dos Santos says:
    01/03/2022 at 11:15 am

    Um manual do poder.

    Que o sistema político brasileiro está fragmentado é uma evidência. Diante disto, compete ao analista político buscar soluções para que este impasse e rachaduras no nosso sistema sejam superados. Se confirmar os indicativos das ultimas pesquisas, o novo governo precisará de um arco de aliança bem maior que o campo da esquerda e dos seus aliados do centro. Digo isto, porque neste momento alguns dirigentes dentro e fora do PT torcem o nariz para as alianças que vem sendo costurados ao longo desta pré-campanha. Este governo se quiser fazer algo extraordinário, terá que compor com a direita e com lideranças que tenham capacidade de acalmar não só o mercado, mas os setores organizados da nossa sociedade. Assim, sabendo que os partidos de esquerda não conseguem sozinhos uma maioria estável para garantir a governabilidade, obriga o candidato deste campo a buscar uma aliança com o centro e a direita liberal para compor o futuro governo. E quanto mais se fala no meio político em soluções de governo e entendimentos de poder, mais vale a pena procurar acordos e alianças que deram certo.
    Um exemplo que gostaria de colocar em evidência é o do governo alemão. A Alemanha, que durante algumas décadas vinha convivendo com o problema da fragmentação do seu sistema político, conhecem muito bem os erros e acertos de certas coligações — até porque o seu modelo foi pensado para enfrentar este problema. Mesmo assim, o acordo que conseguiram fazer no novo Governo juntou três partidos numa coligação que alguns anos atrás seriam impensável: sociais-democratas, verdes e liberais conseguiram fazer um detalhado programa de governo que tem como função uma carta de intenções. É justamente isto que justifica o trabalho que o ex-presidente Lula vem empreendendo no meio político, ele olha para diversas formas de governo na Europa e na América Latina, buscando construir uma aliança que possa resultar em um grande pacto para resolver os problemas econômicos sociais e político que vem se apresentando.
    Começando pelo contexto político de fragmentação do sistema, interessa explicar as suas razões. E aqui importa afirmar como professor de filosofia política, que o que aconteceu no Brasil foi à introdução de novos temas que, de alguma maneira, não tem nada haver com os conflitos esquerda/direita tradicional deste período de redemocratização. Quando olhamos para os novos partidos políticos, o que vemos é a manifestação dessa nova abordagem política: Partidos das Mulheres dirigidos por homens, verdes liberais e bolsonaristas, partidos de caráter fascistas… todos têm posições que não encaixam de forma simples no conflito económico esquerda-direita. Há uma direita radical no Brasil que defendem políticas redistributivas e classista e há uma esquerda que é mais social democrata que vermelha que tem posições muito próximas aos partidos de centro e que muitas vezes acaba por ser mais sensível a questões de mercado que a própria direita. Não queremos que Lula e seus futuros ministros deem um cavalo de pau na economia, mas as promessas que estão sendo feitas e a expectativas que vem alimentando esta campanha precisam ser avaliadas, se os responsáveis que falam em nome do futuro governo não tiverem cuidado, transformaremos estes problemas estruturais em um conflito de grandes proporções.
    Como analista, reconheço as mesmas tensões em vários sistemas políticos. Com mais partidos na base aliada, há mais hipóteses de representação adequada dos eleitores e a combinação de valores e prioridades adequa-se melhor a cada momento. Ainda assim, as coligações não são necessariamente a única opção. O que se procura é uma maioria absoluta pluripartidária, mas isso não exclui coligações ou mesmo governos minoritários. Há duas maneiras de governar com minoria: uma coisa é ter um governo minoritário, eu sei que nunca tivemos devido a cultura do toma lá, esta experiência vivida em outros países, procura um apoio para cada medida, à chamada geometria variável; a outra solução é o chamado executivo de contrato, em que os partidos chegam a acordo junto com o governo para dividirem as pautas e um pacto no que é possível avançar ou não na administração pública, mas sem coligação. Isso funcionou em vários países da Europa: permite que partidos sem apoio de uma maioria possam governar e permite que os partidos que apoiam essa solução não precisem entrar no Governo. Aí está outra lição que retiramos da Alemanha: o pragmatismo face ao exercício do poder e à capacidade de alterar a realidade.
    Porque fizemos esta comparação, do caso alemão: um sistema político dividido entre dois grandes partidos tradicionais, que se começou a fragmentar anos antes do nosso (PT e PSDB), e que tem soluções de governabilidade as coligação. Quando as eleições que definiram o sucessor de Angela Merkel terminaram com uma diferença de apenas 1,6% entre os dois maiores partidos, foi necessário recorrer à imaginação e ao pragmatismo para evitar soluções como no Brasil com Aécio e a direita golpista, onde a negação do jogo democrático foi evidente e contou com a ajuda da elite brasileira. O exemplo alemão é interessante a vários níveis: pela capacidade de negociação e pragmatismo revelado pelos vários partidos, pela recusa da inclusão da extrema-direita nas esferas de poder, pela tradição em manter coligações estáveis que duram mandatos inteiros e pelo respeito nas esferas de intervenção das várias forças políticas.

    Reply

Leave a Reply Cancel reply

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Buscar no Site






Editorias
https://www.youtube.com/watch?v=AwKXGnZPhes






Busca por Data
março 2022
D S T Q Q S S
 12345
6789101112
13141516171819
20212223242526
2728293031  
« fev   abr »



Colunistas


Versões Antigas



Leia também:
Segurança Pública xDestaque1

Operação retira ligação clandestina que abastecia mais de 50 imóveis, alguns com piscina, em Vitória da Conquista

17/10/2025

Uma operação conjunta da Embasa e Polícia Civil batizada Hydro (água em grego) descobriu e retirou um ponto de ligação

Direito e Cidadania xDestaque1

Toffoli autoriza PF a fazer buscas em investigação contra Moro

17/10/2025

Decisão envolve acusações do ex-deputado Tony Garcia sobre supostas ilegalidades em investigações do caso Banestado na Vara de Curitiba O

HOJE NA HISTÓRIA xDestaque1

Criou o Dia do Professor. Primeira deputada negra no Brasil. E marcou a história da educação no país

15/10/2025

Antonieta de Barros sancionou, em 1948, o Dia do Professor em Santa Catarina, muito antes da data se tornar nacional

Facebook Twitter Instagram Whatsapp

Web Analytics
Whatsapp: (77) 98804-3994

©2009-2025 . Blog do Paulo Nunes . Direitos reservados.