Biológicos ganham protagonismo no campo e se consolidam como aliados estratégicos na safra 2025/26
Com o avanço da resistência de pragas e a influência do La Niña, soluções à base de baculovírus e monitoramento digital impulsionam o manejo sustentável e a produtividade nas lavouras
Com o início do ciclo da safra 2025/26, produtores de grãos se deparam com um cenário que exige decisões técnicas mais precisas e sustentáveis. A previsão de um clima irregular, influenciado pelo fenômeno La Niña, e o aumento da resistência de pragas e plantas daninhas colocam o Manejo Integrado de Pragas (MIP) no centro das estratégias para garantir equilíbrio entre produtividade, sustentabilidade e rentabilidade.
De acordo com especialistas, o sucesso do controle começa pela identificação correta das pragas e pela tomada de decisão no momento ideal. “A identificação correta e a tomada de decisão assertiva no momento do controle são fundamentais para o sucesso do uso de soluções biológicas. Isso traz vantagens como a redução do uso de agrotóxicos, a diminuição dos danos causados pelas pragas e, consequentemente, a redução dos custos de produção”, explica Sandra Magro, engenheira agrônoma, entomologista e gerente de PDI da Pragas.com.
“Da lavoura ao laboratório: biotecnologia e inteligência digital redesenham o manejo de pragas na agricultura brasileira.”
A Pragas.com atua justamente nesse elo do processo, oferecendo uma ferramenta digital de monitoramento e diagnóstico de campo que reconhece e classifica as principais pragas em culturas como soja, milho, algodão, feijão e cana-de-açúcar. O aplicativo fornece a descrição detalhada da praga e recomenda os produtos biológicos mais indicados para o controle, facilitando a adoção do MIP no dia a dia das propriedades.
Entre as soluções biológicas que ganham espaço no campo estão os biodefensivos à base de baculovírus, desenvolvidos pela Life Biological Control, empresa brasileira que se tornou referência em pesquisas e formulações à base desse vírus altamente específico para o controle de lagartas. “O baculovírus precisa ser ingerido para agir, e o momento certo é quando a lagarta ainda é jovem, com até 1,5 cm, ainda na fase vegetativa da cultura e antes dos danos se espalharem”, orienta Cristiane Tibola, CEO da Life Biological Control e Doutora em Entomologia pela Esalq/USP.
Com eficiência de controle superior a 80% em culturas como soja e milho, dependendo das condições climáticas e da densidade populacional da praga, os produtos biológicos da Life — como o Destroyer Sf (lagarta-do-cartucho), o Destroyer Ci (lagarta falsa-medideira), o Destroyer Ha (Helicoverpa), além das combinações Defender Duo e Defender Triple — representam o que há de mais avançado em biotecnologia aplicada ao manejo sustentável.
Segundo Tibola, “a transição para o uso de bioinsumos não é apenas uma tendência, mas uma necessidade estratégica diante do novo perfil das pragas e da busca por uma agricultura mais rentável e ambientalmente equilibrada”.
Combinando monitoramento inteligente e biotecnologia de ponta, o uso integrado de ferramentas digitais e biológicas se consolida como uma das principais rotas para uma safra 2025/26 mais eficiente e sustentável no campo brasileiro.
Sobre a Life Biological Control
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Texto: AgroUrbano Hub de Comunicação
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