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Dia do Enfermeiro: quatro depoimentos reforçam o papel desse profissional na vida dos pacientes

09/05/2025 9 min read

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 Dia do Enfermeiro: quatro depoimentos reforçam o papel desse profissional na vida dos pacientes

Acolhimento na reabilitação faz com que profissionais elevem a autoestima dos pacientes

São Paulo, maio de 2025 – Comemorado em 12 de maio, o Dia do Enfermeiro foi instituído no Brasil pelo Decreto nº 2.956, de 10 de agosto de 1938[1]. A data homenageia a enfermeira inglesa Florence Nightingale, considerada a mãe da enfermagem moderna, e também a brasileira Ana Néri, primeira enfermeira a se alistar voluntariamente em combates militares. No mesmo dia, também é elebrado o Dia Internacional da Enfermagem. Os enfermeiros desempenham um papel fundamental na recuperação e reabilitação dos pacientes, por isso a Coloplast, líder mundial de soluções para pessoas com necessidades íntimas de saúde, criou o Coloplast Ativa. O programa, complementar ao atendimento dos profissionais de saúde, oferece suporte pessoal gratuito a pessoas com estomia ou que realizam cateterismo intermitente e conta com uma equipe multidisciplinar — incluindo enfermeiros — que acompanha os usuários no processo de adaptação à nova condição, promovendo mais autonomia e qualidade de vida.

 

Acolhimento

 

O estudante de medicina Michel Romão, de 25 anos, foi diagnosticado com Doença de Crohn e precisou passar por uma cirurgia de estomia, quando tinha apenas 19 anos. Aos 21 anos, quando já havia passado por outros procedimentos, começou a sofrer com problemas na pele. “As bases da bolsa de estomia não fixavam devido à irritação da pele, que sangrava, e dessa forma eu tinha muitos vazamentos da bolsa”, explica. Por isso resolveu entrar em contato com o Programa Coloplast Ativa.

 

“Eu estava passando pela minha transição de gênero e estava muito deprimido por não conseguir ter uma vida normal como as pessoas da minha idade, porque tinha muito medo de acontecer algum vazamento e sentia muita dor também. Mas a visita da enfermeira Nath mudou completamente esse cenário”, recorda. “Ela me ensinou tanto sobre os produtos, quanto como cuidar da

minha pele de maneira adequada para evitar lesões, e conversou muito comigo. Sem contar que fui extremamente respeitado o tempo todo e me senti super acolhido”, diz. “Após a visita dela, nunca mais tive problemas com a minha pele e nem vazamentos. Hoje em dia, tenho uma vida normal, faço a faculdade dos meus sonhos, treino e não me privo de viver nada. Foi a enfermeira me ensinou que é possível viver bem e que vale a pena aproveitar cada momento da vida”.

 

Para Ronnen da Silva Bastos, trabalhador autonômo, diagnosticado com câncer de reto em 2019, a equipe que fez o atendimento pós-cirurgico foi essencial. “Infelizmente precisei passar por uma cirurgia de amputação de reto, canal anal e ânus e assim fiquei estomizado definitivamente. Eu não sabia o que era um estoma e os enfermeiros foram fundamentais na minha recuperação. Conseguiram me fazer sair do hospital com autoestima alta e ainda deram muitas dicas e sugestões de como continuar a viver normalmente mesmo com o estoma. Sou muito agradecido pelo suporte que recebi e recebo até hoje. Com certeza quem escolhe a enfermagem como profissão faz por amor e cuidado com o próximo”, ressalta.

 

A cirurgia de confecção da estomia é o procedimento pelo qual um indivíduo, seja adulto ou criança, necessita passar para criar uma abertura, um orifício, de um órgão para o meio externo do corpo no corpo, que vai funcionar como um caminho alternativo para seu funcionamento, como a eliminação das fezes e urina ou para auxiliar na respiração.[2] Trata-se da comunicação entre um órgão interno com o ambiente externo.

 

Esperança e suporte

 

“Os enfermeiros que cruzaram meu caminho me trouxeam de volta a esperança”, afirma Juliana Cristina Ferreira da Silva, paratleta do tiro com arco que ficou tetraplégica por causa de uma acidente de carro. “Depois de tudo o que aconteceu comigo, nos momentos em que a cabeça trabalha mas o corpo não responde, o sorriso do enfermeiro sempre me dá esperança. Graças aos enfermeiros entendi que não era a única a passar por uma situação difícil. Eles compartilharam comigo histórias de outras pessoas. É um trabalho tão importante, porque são eles os primeiros que chegam para te socorrer. É um trabalho tão humano, de tanto amor, que é impossível não sentir assim. Eles nos tornam cada vez mais forte e se tornam parte da família”, destaca.

 

Já a relação da Nina Campos com os profissionais da enfermagem também é de muita gratidão. Mãe do Vitor, de 17 anos, Nina recebeu o diagnóstico de que seu bebê tinha mielomeningocele com 34 semanas de gestação. “Num exame de rotina o médico nos disse que ele viria com uma má-formação na coluna, hidrocefalia e cardiopatia. Meu Vitão nasceu com 36 semanas, bem mais forte que todos imaginavam, mas os médicos sempre me alertaram a respeito das sequelas motoras e, principalmente, das lesões da bexiga e do intestino”.

 

Aos 13 anos, com o crescimento rápido que é comum para a idade, Vitor não conseguia mais caminhar, tendo que fazer uso de cadeira de rodas, além de ter perdido o controle dos esfincteres, estruturas musculares responsáveis pela eliminação das fezes e da urina. Então, precisou aderir ao cateterismo intermitente limpo para ajudar a esvaziar a bexiga. “No começo foi extremamente difícil, pois iniciamos com os cateteres comuns de PVC, que machucavam muito a uretra do Vitão, causando estenose e inúmeras infecções de urina que tinham que ser tratadas com medicação intravenosa”, esclarece Nina. Até que um especialista a alertou sobre a necessidade de trocar os cateteres de PVC por cateteres com revestimento hidrofílico, que reduzem o atrito do cateter com a uretra e diminuem o risco das infecções de repetição.

 

“Isso foi o divisor de águas na vida do meu filho. Recebemos orientação da enferemeira do Programa Ativa da Coloplast, que jamais tínhamos recebido em quase um ano fazendo o cateterismo. Eu estava perdida e foi extremamente necessário e importante esse acompanhamento. Hoje, o cateter com revestimento hidrofílico faz parte da nossa rotina e nunca mais a estenose de uretra aconteceu e, com o tempo, as infecções de urina também não. Estamos totalmente adaptados, recebendo a orientação dos enfermeiros e o Vitão tem muito mais qualidade de vida. Não conseguriria sem esse suporte, por isso sou eternamente grata”, conclui.

A mielomeningocele é uma má-formação do sistema nervoso central que afeta o desenvolvimento da coluna vertebral, fazendo com que os ossos não se formem adequadamente, e apresentem um defeito no fechamento do tubo neural.[3] Esta condição está associada a severas sequelas neurológicas[4]. Como a retenção urinária, onde a pessoa não consegue mais esvaziar completamente a bexiga naturalmente. Nesses casos, é necessário realizar o cateterismo intermitente, tratamento que consiste em introduzir um cateter na uretra para drenar toda a urina de 4 a 6 vezes por dia.

 

 

SOBRE A COLOPLAST

 

 

A Coloplast é líder global no desenvolvimento de produtos e serviços que tornam mais fácil a vida de pessoas com necessidades íntimas de saúde, incluindo cuidados com estomias, retenção urinária, feridas e pele.

Saiba mais nosso site . Visite nossas mídias sociais:

coloplastestomia | @coloplastcontinencia | @coloplastprofessinalbr

 

Informações à imprensa | Ketchum

Fernanda Tintori | fernanda.tintori@ketchum.com.br Telefone: (11) 99615-9385

Débora Vieira |debora.vieira@ketchum.com.br Telefone: (11) 98558-8024

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