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Formalização de delação premiada de Mauro Cid depende de Alexandre de Moraes

09/09/2023 5 min read

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 Formalização de delação premiada de Mauro Cid depende de Alexandre de Moraes
O tenente-coronel entregou ao STF um "termo de intenção" de fazer um acordo de delação premiada com a PF
Lula Marques?Agência Brasil

Defesa do militar e ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro pediu a liberdade provisória ao STF, o que confirma que acordo de delação com a PF está bem encaminhado

São Paulo – A informação de que a defesa do tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro (PL), pediu a liberdade provisória ao Supremo Tribunal Federal (STF) é a melhor indicação de que um acordo de delação premiada entre ele e a Polícia Federal está bem encaminhado. A soltura do militar depende de decisão do ministro Alexandre de Moraes, relator dos inquéritos em que Cid figura como investigado.

O tenente-coronel entregou ao STF um “termo de intenção” de fazer a delação, cuja homologação também depende de Moraes. Cid está preso desde 3 de maio, acusado de fraudar dados em cartões de vacinação dele, de sua família e de Bolsonaro e filha. No mesmo dia em que Cid foi preso pela Operação Venire, o ex-presidente falou à imprensa à porta de sua casa, em Brasília.

Na ocasião, declarou que o que tinha a dizer era que não tomou a vacina (contra covid), “uma questão pessoal minha, depois de ler a bula da Pfizer”. Acrescentou que ficou “realmente surpreso” com a busca e apreensão contra ele.

Fraude foi inserida no sistema

Segundo as investigações, a fraude foi inserida no sistema do Ministério da Saúde em dezembro do ano passado, pouco antes de Bolsonaro viajar aos Estados Unidos. Os falsificadores, inclusive, emitiram o comprovante de vacinação pelo ConectSUS. Em seguida, apagaram o registro do sistema.

O caso das vacinas é apenas um dos vários que vêm sendo investigado pela PF, dos quais o mais ruidoso é o escândalo das joias. Não se sabe o que Mauro Cid falará se a delação for de fato formalizada.

O advogado Fabio Wajgarten, antigo aliado de Bolsonaro, que ocupou o cargo de secretário-executivo do Ministério das Comunicações e continua muito próximo do ex-chefe de governo, afirmou ao Uol acreditar que “não há nada o que delatar” por parte de Cid. Wajgarten também é investigado.

Planos golpistas

A PF também acessou mensagens trocadas por Cid com aliados e oficiais do Exército sobre planos para executar um golpe de Estado, com a decretação por exemplo de Garantia da Lei e da Ordem (GLO) e intervenção militar, o que os bolsonaristas acreditam que está nas Constituição, no artigo 142. Esta no entanto, é uma interpretação deturpada da Carta de 1988.

Nesta sexta-feira (8), o ministro Alexandre de Moraes determinou a soltura do ex-segurança e ex-assessor de Bolsonaro Max Guilherme Machado de Moura, ex-policial e muito próximo do ex-mandatário, que inclusive esteve com o chefe em sua viagem aos EUA.

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