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Lula e Macron tentam acordo entre Maduro e oposição venezuelana por ‘eleições justas’

21/07/2023 6 min read

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 Lula e Macron tentam acordo entre Maduro e oposição venezuelana por ‘eleições justas’
A reunião em Bruxelas, na Bélgica, foi liderada e mediada pelos presidentes do Brasil e da França

Reunião mediada por Brasil e França teve a adesão de Argentina, Colômbia e União Europeia, com a presença de governo e oposição venezuelana. Documento pede acordo “pelo povo venezuelano”

A reunião em Bruxelas, na Bélgica, foi liderada e mediada pelos presidentes do Brasil e da França

São Paulo – Um pedido por eleições transparentes na Venezuela nesta terça-feira (18) foi divulgado após conversa entre a vice-presidente daquele país, Delcy Rodriguez, e Gerardo Blyde, líder da oposição ao governo de Nicolás Maduro. A reunião em Bruxelas, na Bélgica – onde é realizada a cúpula Celac-União Europeia –, foi liderada e mediada pelos presidentes do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, e da França, Emmanuel Macron. Depois, a declaração conjunta foi endossada por Argentina, Colômbia e União Europeia.

No documento, a Venezuela é cobrada pelo cumprimento de um acordo assinado durante o Fórum pela Paz de Paris, em novembro de 2022, no México, e que realize eleições democráticas, com o processo acompanhado por entidades internacionais. A carta pede que o acordo seja cumprido o “mais rápido possível, em prol do povo venezuelano”.

No Fórum de Paris Macron conseguiu reunir o opositor venezuelano Blyde e Jorge Rodrigues, representante de Maduro, pela primeira vez. Mas em 2023, com a presença de Lula, a negociação ganha força.

Todos ganham

O cumprimento do acordo pela Venezuela poderá gerar a “suspensão das sanções de todos os tipos” hoje impostas contra os venezuelanos. Os Estados Unidos lideram essas punições ao país do norte sul-americano.

O presidente venezuelano não viajou à Bélgica. No Twitter, ele voltou a pedir o fim das sanções econômicas ao seu país, classificando-as como um bloqueio e uma agressão contra seu país. “Com a Europa, alçaremos novas relações de respeito, cooperação e trabalho compartilhado”, escreveu.

A declaração dos países e da EU pede “eleições justas para todos, transparentes e inclusivas, que permitam a participação de todos que desejem, de acordo com a lei e os tratados internacionais em vigor”.

A pré-candidata oposicionista que era favorita às eleições presidenciais de 2024 na Venezuela, María Corina Machado, considerada da “ala radical da oposição” a Maduro, foi considerada inelegível por 15 anos para cargos públicos, depois de ofício da Controladoria Geral da União venezuelana divulgado no dia 30 de junho passado.

Participaram da reunião os seguintes líderes: Emmanuel Macron (França), Lula (Brasil), Alberto Fernández (Argentina), Gustavo Petro (Colômbia), Josep Borrell (alto Representante da União Europeia para Relações Exteriores e Política de Segurança), Delcy Rodrígues (vice-presidente da Venezuela) e Gerardo Blyde (negociador-chefe da Plataforma Unitária da oposição venezuelana).

Leia a íntegra da declaração conjunta.

“Paralelamente à Terceira Cúpula de Líderes da União Europeia e da Comunidade de Estados Latino-Americanos e Caribenhos (CELAC), o Presidente da República Francesa, Emmanuel Macron, o Presidente da República Federativa do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, o Presidente da República da Colômbia, Gustavo Petro, o Presidente da República Argentina, Alberto Fernandez, e o Alto Representante da União Europeia para Relações Exteriores e Política de Segurança, Josep Borrell, reuniram-se com Delcy Rodriguez, Vice-Presidenta do Governo da República Bolivariana da Venezuela, e Gerardo Blyde, negociador-chefe da Plataforma Unitária da oposição venezuelana. Essa iniciativa dá seguimento ao debate sobre a situação na Venezuela, organizado pelo Presidente da República Francesa no Fórum pela Paz de Paris, em novembro de 2022.

Os presidentes da Argentina, Brasil, Colômbia e França, assim como o Alto Representante, expressaram sua solidariedade com os países que acolhem cidadãos venezuelanos que deixaram seu país. Eles saudaram a assinatura na Cidade do México de um acordo social inter-venezuelano, em 26 de novembro de 2022, e solicitaram sua implementação efetiva o mais rapidamente possível, em prol do povo venezuelano.

Os Chefes de Estado e o Alto Representante instaram o governo venezuelano e a plataforma unitária da oposição venezuelana a retomar o diálogo e a negociação no âmbito do processo do México, com o objetivo de chegarem a um acordo, entre outros pontos da agenda, sobre as condições para as próximas eleições. Eles fizeram um apelo em prol de uma negociação política que leve à organização de eleições justas para todos, transparentes e inclusivas, que permitam a participação de todos que desejem, de acordo com a lei e os tratados internacionais em vigor, com acompanhamento internacional. Esse processo deve ser acompanhado de uma suspensão das sanções, de todos os tipos, com vistas à sua suspensão completa.

Os Chefes de Estado e o Alto Representante concordaram que o relançamento das relações entre a UE e a CELAC representa uma oportunidade de trabalhar em conjunto em prol da resolução da situação venezuelana. Eles propuseram que os participantes da reunião continuem a dialogar, no marco das iniciativas estabelecidas, de forma a fazer um novo balanço no Fórum de Paz de Paris em 11 de novembro de 2023.

Bruxelas, 18 de julho de 2023.”

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