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Ibama impede primeira viagem na Ferrovia Transnordestina

28/10/2025 3 min read

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 Ibama impede primeira viagem na Ferrovia Transnordestina
Foto: João Lavor/TLSA arquivo

Nessa sexta-feira (24), seria um dia marcante para a infraestrutura de transportes no Brasil. Mas a primeira viagem pela ferrovia Transnordestina foi suspensa por falta de documentação. O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional anunciou no início de outubro, e na quarta-feira (22), o governo do Piauí confirmou: a primeira viagem do trem de cargas da ferrovia Transnordestina ocorrerá na sexta-feira (24), saindo da cidade de Bela Vista do Piauí até Iguatu, no Ceará. Mas nesta quinta-feira (23), a Transnordestina Logística, responsável pela obra, adiou a viagem por falta de licença de operação do Ibama.

O Ibama informou que a licença não saiu porque pendências técnicas e de documentos impedem a conclusão do processo de licenciamento ambiental. Entre as pendências não atendidas pela empresa, estão um programa de gerenciamento de riscos para respostas a emergências e uma manifestação favorável do Incra, já que a ferrovia passa por terras quilombolas.

É mais um capítulo da longa história de idas e vindas da ferrovia. A Transnordestina foi projetada para ligar o interior do Nordeste ao litoral do Ceará e de Pernambuco. Em 2006, o presidente Lula, no primeiro mandato, deu a largada na obra, estimada em R$ 4,5 bilhões. Seriam mais de 1,7 mil km, com previsão de entrega em 2010.

Agora, o preço aumentou, a ferrovia encurtou e o prazo esticou. O custo saltou para R$ 15 bilhões para uma ferrovia de 1,2 mil km, que só deve ficar pronta em 2029. Foram problemas em licitação, contratos, financiamento, gerenciamento, fundiários. O repasse de verba federal, por exemplo, foi suspenso duas vezes pelo Tribunal de Contas da União (TCU). E a obra ficou praticamente parada por cinco anos. O traçado da ferrovia também sofreu desvios. Passaria por 81 municípios – de Eliseu Martins, no Cerrado do Piauí, aos portos de Pecém e Suape.

Em dezembro de 2022, a empresa responsável pelas obras devolveu a concessão do trecho que ligaria Salgueiro ao porto de Suape. Desde então, essas obras estão paradas. E o TCU analisa a possibilidade de incluir esse trecho no PAC, o Programa de Aceleração do Crescimento.

Custos desnecessários

Paulo Resende, coordenador do Núcleo de Logística da Fundação Dom Cabral, disse que a falta de continuidade no projeto da Transnordestina gerou custos desnecessários e uma desorganização do planejamento das obras. “A dinâmica das cargas, a dinâmica da logística muda ao longo dos anos. Então, quando você tem grandes interrupções. A gente não tem continuidade, fluidez no desenvolvimento do projeto. E aí a gente descobre coisas que poderiam ter sido já realizadas há algum tempo e agora provocam interrupção”, afirma. (Fonte: g1 c/Jornal Nacional)

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