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O Sionismo Extremista Judeu e o Genocídio ao Povo Palestino

04/03/2024 15 min read

AA

 O Sionismo Extremista Judeu e o Genocídio ao Povo Palestino
(Prof. Dirlêi A Bonfim)*

Ao refletir sobre a situação do povo Palestino, me coloquei a ler, estudar e pesquisar, para redigir esse texto, quando há uma situação anômala esse conflito no oriente médio(entre Israel x Palestina), que já chega a 5 meses, especialmente, o caso do massacre das crianças Palestinas, completamente indefesas (assassinato em massa), a morte de uma criança apenas, não justificaria essa barbárie, imaginem o massacre e assassinato de mais de 10 MIL crianças, portanto “CRIMES VIOLENTOS DE GUERRA”, praticados pela fúria DESUMANA, DO JUDEU SIONISTA EXTREMISTA CONTRA A POPULAÇÃO CIVIL PALESTINA, esse Senhor Monstro do Mal Benjamin Netanyahu, figura execrável do tabuleiro da geopolítica internacional, que está ficando a cada dia mais e mais isolado pelo seu histórico de “ditador fosso”, completamente ignorado por boa parte da comunidade internacional, mas, que insiste na destruição dos territórios de GAZA, como forma de se manter e sustentação no cargo que ocupa, pois já há um movimento gigante em Tel Aviv e boa parte de Israel exigindo à sua saída do cargo o mais rápido possível, especialmente, as famílias das pessoas que foram sequestradas pelo Hamas.   Segundo Etgar Keret (2024), um escritor israelita e um dos mais populares da nova geração.“Genocídio em Gaza”. “Netanyahu está levando o judaísmo e Israel ao fundo do poço”. O Sionismo é um movimento político e ideológico que defende a autodeterminação do povo judeu e a criação de um Estado judeu na Terra de Israel. O termo “sionismo” deriva de “Sião”, uma referência ao Monte Sião, em Jerusalém, que tem um significado simbólico e religioso especial para o judaísmo. De acordo com a Professora e Filósofa Hannah Arendt (1944), Arendt já reconhecia, no texto do “Sionismo Reconsiderado”, que os conflitos trágicos, daquela época, se tornariam conflitos insolúveis no futuro, nunca foi um movimento pacífico e cordato, sempre foi autoritário e opressor, essa é a principal característica do estado sionista extremista judeu, na atualidade e desde sempre, no caso esta presença não fosse considerada na organização política deste novo Estado Judeu, uma espécie de “ditadura branca” um estado  Semi-Totalitário, com uma “pseuda” democracia parlamentarista, onde o premier pode quase tudo, como é o caso atual, do estado judeu, com esse senhor Netanyahu no poder. Segundo o Professor Escritor Judeu Yuval Harari (2024), autor de (Sapiens: Uma breve História da humanidade), entre outras obras relevantes, o escritor vai afirmar que : “… é necessário garantir não só os direitos humanos da população palestina, como também a certeza de ela pode viver em sua terra natal, com todos os direitos humanos legítimos garantidos pelas Organizações internacionais como a ONU, como qualquer outro povo, em qualquer lugar do mundo. Portanto, Israel, não tem o direito de invadir os territórios dos Povos Palestinos e destruir tudo, ao seu bel prazer, muito menos ainda, matar a população civil, crianças jovens, mulheres e homens indefesos, isso é claro, que é um terrível crime de guerra. Quem está cometendo todos esses crimes, deverão ser julgados e punidos por Tribunais Internacionais. E, isso não pode nem deve continuar, pois, isso se voltará contra o povo judeu e será a sua ruína ”. Ainda sobre essa questão, a Professora Arendt (1961), acreditava ser um grande erro que o Sionismo creditasse à formação do Estado judeu a solução para todos os problemas do povo judeu ou, que com isso, o antissemitismo estivesse aniquilado, de uma vez por todas. “Negar que o sionismo e a fundação do Estado de Israel sejam em primeiro lugar a resposta ao anti-semitismo e afirmar que desde o início os palestinos sofreram todo tipo de injustiça, perseguição e assassinatos a sangue frio, significa que se deva lutar pela destruição do Estado de Israel, na visão dos povos Árabes, pois o estado judeu, sempre foi opressor, portanto, nenhuma novidade”.  A partir de outras considerações da Professora Hannah Arendt (1986),  chega-se a uma conclusão radical: o sionismo “não é mais que a aceitação acrítica do nacionalismo de inspiração alemã”. Ele assimila as nações a “organismos biológicos superhumanos”; mas também para Herzl “não existiam mais do que agregados sempre iguais de pessoas, vistas como organismos biológicos misteriosamente dotados de vida eterna”. E, novamente, remetendo ao “nacionalismo insano e desvairado de inspiração alemã, do estado alemão nazista”, cheio de motivos “biológicos”, somos reconduzidos ao nazismo ou, pelo menos, à ideologia sucessivamente herdada e radicalizada pelo Terceiro Reich. A inspiração do Sionismo Extremista Judeu. Os Extremismos em todas as áreas, das ações humanas, sempre levaram o mundo à barbárie, a desastres incomensuráveis e irreversíveis, no que há de pior, o Extremismo Sionista Judeu, se assemelha, aos seus algozes na II Guerra Mundial (1939-1945), aos Alemães Nazistas, na crueldade, impiedade e na desumanização dos humanos. E o que é pior, não querem ser comparados às práticas do extermínio e da barbárie praticada pelo Holocausto. Quando estão a agir com a mesma prática, violência, crueldade e desumanização contra o Povo Palestino. Quais são as diferenças nos crimes realizados…? Nos últimos atos desta semana, que chocaram ainda mais toda a comunidade internacional, quando os covardes soldados judeus sionistas extremistas, metralharam, aquela população civil de Palestinos, todos famintos, quando da distribuição dos alimentos, pelos caminhões da ajuda humanitária. 

Que tipo de classificação possível, poderia se dar a esse Massacre, topda a agressividade/macabra e violência gratuita à luz do dia, diante das lentes de todas às câmaras para um total desalento, choque e repulsa de todas as pessoas, dos mais frios insensíveis, aos mais sensatos e sensíveis, não importa são CRIMES INAFIANÇÁVEIS, bárbaros CRIMES DE GUERRA e seus autores, (ASSASSINOS/CRUÉIS) deverão, ou deveriam em tese pagar pelos crimes hediondos que estão a cometer. Os crimes de guerra só podem ter por sujeito ativo indivíduos. São julgados por tribunais ”adhoc”, até que se venha a instalar o recém criado Tribunal Permanente de Haia, para estabelecer os Julgamentos. A sanção cabível é de natureza penal (prisão, perpétua ou temporária, em determinados a pena capital). As violações de direitos fundamentais só podem ter por sujeito ativo o Estado. Os crimes de guerra são entendidos como violações das regras que regem os conflitos no direito internacional. Essas regras foram criadas para reduzir o sofrimento humano. “Entre os crimes de guerra que podem ser mencionados com base nesses documentos citados, estão: qualquer tipo de ataque contra civis; a tortura; a deportação forçada; a tomada de reféns; o tratamento desumano a prisioneiros de guerra, entre outros. “Entre os crimes de guerra que podem ser mencionados com base nesses documentos citados, estão: qualquer tipo de ataque contra civis; a tortura; a deportação forçada; a tomada de reféns; o tratamento desumano a prisioneiros de guerra, o ataque as populações civis desarmadas, as igrejas, escolas, hospitais e creches, entre outros. Conflitos que registraram crimes de guerra foram a Segunda Guerra Mundial e a Guerra do Vietnã, entre outros tantos.” “Os crimes de guerra são matéria do Tribunal Penal Internacional (TPI), popularmente conhecido como Tribunal de Haia, pois está localizado em Haia, nos Países Baixos. Esse tribunal foi criado por meio do Estatuto de Roma, em 1998, mas só entrou em vigor a partir de 2002.”Ainda de acordo com Arendt (1948),“… A terra que passaria a existir seria algo bem diferente do sonho da comunidade judaica mundial, sionista e não sionista. Os judeus “vitoriosos” viveriam cercados por uma população árabe totalmente hostil, isolados dentro de fronteiras constantemente ameaçadas, absorvidos pelo ódio, desesperança, decepção, isolamento, pela autodefesa física em um nível que afogaria todos os outros interesses e atividades. […]  o pensamento político giraria em torno da estratégia militar; o desenvolvimento econômico seria determinado exclusivamente pelas necessidades da guerra”. Portanto, desde a concepção do estado judeu, que deveria ter estabelecido o estado palestino e a assinatura constante e frequente de Tratados de Paz, o problema é que a diplomacia internacional, permitiu que se criasse o estado de Israel, e até hoje o povo Palestino, clama pelo reconhecimento do seu território e a criação oficial do estado da Palestina. No entanto, o que estamos acompanhando é a mais absoluta impotência da ONU e demais organismos internacionais, com enormes dificuldades, para estabelecer os Tratados e Resoluções do Cessar-fogo e Tratados de Paz, enquanto isso, o Genocídio ao Povo Palestino acontecendo sob o olhar de INCREDULIDADE da sociedade internacional, que acompanha todos os ataques pela internet, em tempo real (on-line) o massacre à população civil palestina, a maior tragédia humanitária da atualidade, com a total ineficiência, hipocrisia da ONU e seus associados. Sob o comando, “não oficial” dos EUA, que não aceita nenhuma das Resoluções, que não seja as suas, para atender aos seus interesses escusos, sem falar na defesa da indústria bélica/EUA, que financia a política norte-americana, para que seus interesses não sejam contrariados. Desde o  início desse novo conflito entre Israel e Hamas, no final de semana, trouxe bilhões de dólares em valor de mercado às seis das dez maiores empresas de defesa do mundo. Seis companhias, que figuram entre as 10 maiores empresas globais do setor bélico, viram suas ações disparar, de acordo com levantamento do Money Times com base no ranking do portal especializado Defense News. Com US$ 842 bilhões, representa um aumento de 3,2% em relação ao ano fiscal de 2023 e de 13,4% em relação ao ano fiscal de 2022. Dessas empresas, cinco são norte-americanas e uma é britânica. Elas produzem caças, mísseis e sistemas de defesa em geral, como tecnologia para esses equipamentos. Juntas valem US$ 394 bilhões, mais que metade do índice Ibovespa, atualmente em R$ 3.4 trilhões. Como em todas as guerras, tem muita gente interessada em que esse conflito possa perdurar por muito mais tempo, há uma lógica do capital, não importa quantas vidas serão sacrificadas, o que não pode ser sacrificado é LUCRO, ainda que seja para financiar o Genocídio ao povo palestino. Essa é a lógica cruel da desumanização do humano. Enquanto centenas de milhares estão morrendo, alguém sempre está comemorando os ganhos e o aumento exorbitante dos Lucros com as atrocidades e às mortes especialmente das crianças, jovens e mulheres palestinas. Não existe contexto ou análise política que atenue o horror desse massacre. As violações aos direitos humanos são absolutas. O que acontece hoje, sempre, aconteceu com os Povos da Palestina, que tem sofrido historicamente reiterados ataques desde sempre, há um sofrimento aberto e escancarado de toda a população palestina que sobrevive diariamente  aos crimes de guerra em Gaza, o tempo todo, agora apenas tem a visibilidade ampliada por conta da brutalidade dos conflitos que estouraram em 07 de outubro de 2023. O fato é que esse conflito histórico vai para muito além do nosso tempo.

**contribuição do Professor DsC. Dirlêi A Bonfim, Doutor em Desenvolvimento Econômico e Ambiental,  Professor de Sociologia da SEC/BA**E no Curso/Plano de Formação Continuada SEC/IAT/BA.*03/2024.1**

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